Um casal de velhinhos caipiras observa a noite do sobrado do sítio, sentando cada um numa cadeira de balanço rangendo...
A velhinha comenta:
“Amanhã nóis faiz cinqüenta anos de casados, né meu
véi?”.
E a
cadeira rangendo...
O velho responde:
O velho responde:
“É... Pois é, minha véia. É mesmo.”
A velhinha
insiste:
“Cinqüenta anos não é cinqüenta dias não, né meu véi?”
O velho
confirma:
“É... Pois é, minha véia. Não é mesmo não”.
E a
cadeira rangendo...
A velhinha sugere, enfim:
A velhinha sugere, enfim:
“Nóis podía matar um porco no almoço amanhã, né meu
véi?”
O velho,
após minutos de reflexão responde:
“Pra que a gente vai castigar o porco por causa
disso?”
Dizem que casamento é como
fortaleza sitiada. Quem está fora quer entrar, quem está dentro quer sair. Mas
não há relacionamento mais enriquecedor e valioso do que o relacionamento
conjugal. É claro que, como tudo na vida, é preciso cultivá-lo, ajudá-lo a desenvolver-se.
Caso contrário enfraquece e morre.
Recebi um calendário — desses que possuem os meses numerados de um lado e uma gravura ou mensagem publicitária do outro. O calendário presenteado traz, no verso, uma reflexão intitulada “Loja de Deus”. Ei-la:
“Caminhando pela rua vi uma loja que se chamava Loja de Deus. Entrei e encontrei um anjo no balcão. Perguntei: ‘Anjo, o que vendes?’ E o anjo respondeu: ‘Todos os dons de Deus’. Quis saber o preço, ao que ele replicou: ‘Tudo é de graça’. Vi, então, jarros e vidros diversos contendo amor, alegria, fé, esperança, sabedoria e outros dons divinos. Disse-lhe que desejava comprar todos e ele os arrumou num pequenino pacote. Sem entender, indaguei: ‘Como é possível tantos dons caberem num pacote tão pequeno?’ E o anjo explicou, sorrindo: ‘Acontece que na loja de Deus não oferecemos frutos, só sementes”.
É bastante sugestivo que tal texto esteja registrado justamente no verso de um calendário, onde contamos os dias que passam. É muito importante que recordemos sempre o desafio lançado a nós de, a cada dia, cultivar as virtudes e os dons. Cristo chegou a contar uma parábola na qual alertava os seus discípulos acerca do perigo que há em enterrar os dons ao invés de usá-los.
Recebi um calendário — desses que possuem os meses numerados de um lado e uma gravura ou mensagem publicitária do outro. O calendário presenteado traz, no verso, uma reflexão intitulada “Loja de Deus”. Ei-la:
“Caminhando pela rua vi uma loja que se chamava Loja de Deus. Entrei e encontrei um anjo no balcão. Perguntei: ‘Anjo, o que vendes?’ E o anjo respondeu: ‘Todos os dons de Deus’. Quis saber o preço, ao que ele replicou: ‘Tudo é de graça’. Vi, então, jarros e vidros diversos contendo amor, alegria, fé, esperança, sabedoria e outros dons divinos. Disse-lhe que desejava comprar todos e ele os arrumou num pequenino pacote. Sem entender, indaguei: ‘Como é possível tantos dons caberem num pacote tão pequeno?’ E o anjo explicou, sorrindo: ‘Acontece que na loja de Deus não oferecemos frutos, só sementes”.
É bastante sugestivo que tal texto esteja registrado justamente no verso de um calendário, onde contamos os dias que passam. É muito importante que recordemos sempre o desafio lançado a nós de, a cada dia, cultivar as virtudes e os dons. Cristo chegou a contar uma parábola na qual alertava os seus discípulos acerca do perigo que há em enterrar os dons ao invés de usá-los.
Amor, alegria, fé, esperança,
sabedoria são virtudes para serem cultivadas e regadas.
Diariamente, a cada nova etapa, a cada novo momento, a cada nova manhã. Se houver descuido ou negligência, murcham, secam e morrem.
Alguém já me contou que, ao voltar à sua sala de trabalho após as férias, deparou-se com uma planta abandonada, esquecida num canto. Foi só voltar a cuidar dela que a planta reviveu, encheu-se de vigor, ficou renovada.
A vida é assim. Feita mais de sementes do que de frutos. Colher é bom. Mas é necessário que, antes, aprendamos a semear e cuidar.
A vida a dois precisa desse cultivo também. Ou acabaremos achando que não vale a pena matar um porco para comemorar.
Que tenham um domingo abençoado!Diariamente, a cada nova etapa, a cada novo momento, a cada nova manhã. Se houver descuido ou negligência, murcham, secam e morrem.
Alguém já me contou que, ao voltar à sua sala de trabalho após as férias, deparou-se com uma planta abandonada, esquecida num canto. Foi só voltar a cuidar dela que a planta reviveu, encheu-se de vigor, ficou renovada.
A vida é assim. Feita mais de sementes do que de frutos. Colher é bom. Mas é necessário que, antes, aprendamos a semear e cuidar.
A vida a dois precisa desse cultivo também. Ou acabaremos achando que não vale a pena matar um porco para comemorar.
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